terça-feira, 15 de dezembro de 2009

A marca Giotto

“Giotto di Bondone mais conhecido simplesmente por Giotto, (1266 — 1337) foi um pintor e arquiteto italiano. Nasceu perto de Florença. Ele teria começado a desenhar ainda com 11 anos, quando era um pastor de ovelhas, fazendo desenhos nas rochas. O artista Cimabue, um dos maiores pintores da Toscana, junto com Duccio (em Siena), tinha-o visto a desenhar uma ovelha e pediu ao pai de Giotto para levá-lo para ser o seu aprendiz. Posteriormente, Giotto teria pintado uma mosca no nariz de uma figura num quadro com tanta habilidade que o seu mestre teria tentado afugentar o inseto vário vezes antes de perceber que se tratava de uma pintura.”

Por isso é que os lápis de cor de marca Giotto tem nas caixas uma imagem de um rapazito a desenhar uma ovelha numa rocha sendo observado por um artista.

A Estrela de Natal


Pintura “Adoração dos Reis Magos”, do artista Giotto di Bondone (1267-1337), onde a Estrela de Belém é representada como um cometa.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Trababalho com técnica mista mas em que sobressai o ponto....



Rodrigo Santos 7º A


Rodrigo Santos 7º A

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Roy Lichtenstein

Também foi escultor....esta escultura está em Barcelona...




Roy Lichtenstein


Roy Lichtenstein Nasceu em Nova Iorque a 27 de Outubro de 1923.
Na sua obra, procurou valorizar os clichés das histórias em quadradinhos como forma de arte, colocando-se dentro de um movimento que tentou criticar a cultura de massa.
O seu interesse pelas histórias em quadradinhos (banda desenhada), como tema artístico, começou provavelmente com uma pintura do rato Mickey, que realizou em 1960 para os filhos. Nos seus quadros a óleo e tinta acrílica, ampliou as características da banda desenhada e dos anúncios comerciais, e reproduziu à mão, com fidelidade, os procedimentos gráficos. Empregou, inicialmente, uma técnica pontilhista para simular os pontos reticulados das histórias. Cores brilhantes, planas e limitadas, delineadas por um traço negro, contribuíam para o intenso impacto visual.
Com essas obras, o artista pretendia oferecer uma reflexão sobre a linguagem e as formas artísticas. Os seus quadros, desvinculados do contexto de uma história, aparecem como imagens frias, intelectuais, símbolos ambíguos do mundo moderno.
O resultado é a combinação de arte comercial e abstracção.
Roy Lichtenstein usava cores como: azul marinho, amarelo, vermelho e branco. Ele fazia contornos em preto, para realçar mais suas pinturas.
Roy Lichtenstein foi o mestre do estereotipo, e o mais sofisticado dos artistas pop, quer pela capacidade de análise visual, quer pela a ironia da exploração dos estilos passados. Impossível olhar para alguma BD e não ser assolado imediatamente pelo trabalho de Lichtenstein.
Roy Lichtensten morre a 29 de Setembro de 1997, em Nova Iorque.

Coisas com linhas......

Pessoas formando linhas.....linhas formando figuras....

terça-feira, 10 de novembro de 2009

A linha na Arte.....



Roy Liechtenstein…tributo a Vicent Van Gogh....



Roy Liechtenstein…tributo a Henri Matisse

O ponto na Arte……..Paul Klee








sexta-feira, 2 de outubro de 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Alguns trabalhos de alunos.....


João Pedro Ferreira




Catarina Santos






Inês Costa




Já tinhas reparado nas imagens destes pacotes de açucar.....




Imagem realizada com grãos de Café............ :)


quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A mesma técnica do pontilhismo.....



Imagem constituída por azulejos.



Conjunto de fotografias de obras de arte...



Mosaico romano

Georges Pierre Seurat

Pintor francês nascido em Paris, criador do pontilhismo, técnica neo-impressionista baseada na fragmentação da cor em pontos que, quando tomados em conjunto, definem a forma pictórica e produz um efeito granulado da imagem semelhante ao da ampliação de uma fotografia. De uma abastada família burguesa em Paris, entrou para a Escola de Belas-Artes (1878), onde estudou com Henri Lehmann. Em seu interesse pela composição de cores, contatou com o químico Michel-Eugène Chevreul sobre o cromatismo, encontro fundamental para a elaboração do pontilhismo. Entrou para o serviço militar em Brest (1879), onde realizou muitos esboços da paisagem marinha. Embora influenciado pelos impressionistas, rejeitou a espontaneidade e a ausência de forma destes, e reintroduziu a estrutura e a formalidade na pintura. Realizou sua primeira exposição pública no salão anual de Paris (1883) e iniciou o famoso Cena de banho, Asnières, quadro que seria recusado pelo salão do ano seguinte (1884). Por esse motivo entrou para à Société des Artistes Indépendants, cujas mostras eram organizadas sem premiação e sem júri, e ligou-se então a Paul Signac. Influenciado pelos mestres da renascença, seu trabalho caracterizou-se por ser extremamente disciplinado e ordenado. Pintou, a obra-prima de sua curta vida, Um domingo de verão na ilha da Grande Jatte (1886). Ao todo, sua obra, foi composta de quarenta e sete quadros, cerca de 500 desenhos e diversos cadernos de esboços, e morreu em Paris